A última pesquisa do Ibope não abriu
esperança para a senhora presidente e sim desventura. Na verdade, é uma questão
de campo de visão: Há que se considerar que a aferição aconteceu exatamente no
pico de maior exposição da presidente no horário eleitoral gratuito de TV, com
a chamada “propaganda do medo”. Ou seja, os três pontos percentuais
constituíram fruto da insistente e persistente presença da presidente nas mídias
televisiva, radiofônica e da imprensa escrita e digital, no esforço de seu marketing
para focalizar a sua imagem. Para mim, esses índices minoritários comprovam
apenas que o resultado foi pífio.
Se considerarmos as margens de erro
sua preferência pode estar estagnada no mesmo patamar da pesquisa anterior.
Na verdade, a avaliação de seu governo
piorou. O desempenho entre o regular e o ruim suplanta com boa margem o que se
apresentou de bom. Nas simulações de segundo turno ela cai significativamente.
Nos quesitos ruim e péssimo os índices são crescentes. A vontade de mudança é
forte. Nestes aspectos, a pesquisa Ibope mostra uma crescente
fragilização do governo.
Acredito que 2014 será a grande chance
de mudarmos os rumos do País!
Nenhum comentário:
Postar um comentário