Em relação ao sistema de governo, defendo o
Parlamentarismo e, neste caso, o voto distrital, regra em que os mais votados na
unidade federativa são os eleitos.
Sou favorável ao financiamento público de
campanha, sobretudo, quanto a distribuição igualitária de recursos para todos
os candidatos. A distribuição com base em resultados eleitorais anteriores é
excludente e representa hipocrisia política.
Apoio o fim do voto secreto no Congresso
Nacional e também nas Casas Legislativas de todas as instâncias (federal,
estadual e municipal).
Sou contrário ao atual princípio das
coligações partidárias. Hoje, elas constituem um verdadeiro bazar persa, onde
se compra e vende até oportunidades escusas. As coligações representam um
descalabro que mancha o princípio republicano.
A figura do suplente de senador deve
permanecer. Assim, como nas demais eleições majoritárias para presidente da
República, governadores e prefeitos, há a figura do vice, entendo que a função
de suplente de senador é legítima, eis que advém de uma eleição na qual também
participamos, contribuímos com o nosso nome, nossa trajetória na vida pública
para o voto recebido pelo titular, porque essa ojeriza à suplência senatorial?.
Defendo o referendo, ou seja, a consulta
popular após a deliberação do Congresso, em contrapartida à proposta do
plebiscito, que classifico como uma fuga tática da presidente Dilma. Há propostas
no forno legislativo. O Senado já aprovou uma proposta de reforma política que
aguarda votação há dois anos na Câmara. É só desencravá-las como têm feito o
Congresso sobre outras matérias nessas últimas sessões ao fogo da pressão das
ruas. Tão simples, tão democrático.
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